segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Companhia desenvolve mouse diferente voltado para DJs


DJ Mouse traz botões extras para fades, scratchs e outras funções. Produto da DJ-Tech está à venda por cerca de US$ 80 nos EUA.
O DJ Mouse é um periférico criado especialmente para DJs. Desenvolvido pela DJ-Tech para funcionar com o software da companhia chamado Deckadance, compatível com PC e Mac, o mouse traz botões extras para funções familiares para os profissionais da área, como fader e scratch. Aliado ao software, o mouse custa cerca de US$ 80 e promete facilitar a vida dos DJs com seus loops, samples e afins.

sábado, 18 de julho de 2009

Hercules DJ Control Steel


O Hercules DJ Control Steel é um deck de mixagens duplo com uma porta USB e suporte aos formatos de áudio AIFF, MP3, WAV, WMA, OGG e Áudio CD. Ele já vem com o programa Virtual DJ 5 DJC edition, que permite acessar diretamente as suas playlists no iTunes. Os dois decks de mixagem tem botões de volume e de equalização, com 13 switches e seis faders.

O DJ Control Steel também pode ser usado com outros programas para DJs, porque tem capacidade de controlar MIDI. Ele é compatível com Windows XP e Vista, além de Mac OS X. O preço é acessível, US$ 300, lá fora. Saiba mais na Hercules.

Via Electronista.

sábado, 25 de abril de 2009

O QUE É SER DJ?

Um disc jockey,DJ ou dee jay é um artista profissional que seleciona e
roda as mais diferentes composições previamente
gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e
diversificando seu trabalho em pistas de dança de bailes, clubes, boates e
danceterias é p responsavel pelo sucesso da festa.

TECNICAS E ESTILOS
DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil
em suas apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não
haviam equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a
música em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta
ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os
profissionais desta área.
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades
(mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma
alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das
mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa
está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo,
métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante)
regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a
agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música
"pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais,
alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da
velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O
toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é
vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força
que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark
desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ.
Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de
retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da
música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico,
normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a
composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz,
teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de
percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade
diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de
o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia
óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade
destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point).
Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida
poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ
em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar
durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma
composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal,
com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados)
popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima
composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções
diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório
para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o
suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público
que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não
esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu
público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJ
especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso
a oito, dez ou vinte anos atrás

Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-3 (popularmente
conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de
arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu
uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes
possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma
faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e,
portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo
em clubes, casas, discotecas e eventos.
A mixagem em computador é feita de forma caseira, e não há o julgamento do
público ao trabalho sendo feito ao vivo. O que o público irá ouvir é uma mixagem
feita em estúdio e já gravada. Caso uma canção seja alterada e mixada com a
anterior, mas o resultado não seja o esperado pelo editor (timbres, batidas ou
compassos dessincronizados, por exemplo), a ação de mixagem pode ser desfeita e
refeita quantas vezes forem necessárias. Assim, o resultado final é uma mixagem
tão perfeita quanto artificial.
Porém, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências
de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em
programas de rádio e até mesmo de novas versões de uma canções, que não existam
em seus respectivos compactos.
Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois
toca discos ou cdjs e um mixer,com inumeros recursos iguais ou até superiores
aos melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela
internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem
deseja discotecar e não pode investir muito. Entre esses programas destacam-se o
Virtual DJ,Traktor,BPM Studio,Deckadance entre outros.

Qual musica você gostaria de ouvir mixada?


AQUELA MUSICA QUE VOCE QUER OUVIR MAS COM UM TOQUE DIFERENTE , AQUELA QU VOCE GOSTA MAS QUERIA OUVIR COM UMA BATIDA DIFERENTE DIZ AI!!!!
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